Meus pés não sabem pra onde vão.
Minhas pernas tremem.
Sinto um frio na barriga.
Um embrulho no estômago.
As mãos começam a suar.
Os braços se cruzam para fingir lucidez.
Minhas pernas tremem.
Sinto um frio na barriga.
Um embrulho no estômago.
As mãos começam a suar.
Os braços se cruzam para fingir lucidez.
Embriagado pelo perfume
que atinge minhas narinas,
tento ver além com meus olhos
e deixar de ouvir com meus ouvidos.
Lábios que tentam balbuciar sílabas,
em vão.
que atinge minhas narinas,
tento ver além com meus olhos
e deixar de ouvir com meus ouvidos.
Lábios que tentam balbuciar sílabas,
em vão.
Minha mente briga com minha imaginação.
Tudo reaparece de repente,
quando o que eu mais queria era apagar.
Um calor enfurecido
aquece o meu peito.
E eu, sem saber o que fazer.
Tudo reaparece de repente,
quando o que eu mais queria era apagar.
Um calor enfurecido
aquece o meu peito.
E eu, sem saber o que fazer.
Meu coração nunca entende os finais.
Douglas Funny
7 comentários:
Um poema da insegurança.
Incertezas, temos tantas na vida.
O final todos sabemos.
Um beijo de bom dia, Mariana
Você escreve de um jeito suave, muito legal de ler. Parabéns!
nha... brigada menino >.<
essa poesia daria uma boa musica.
o.õ
Um beijo de boa noite e ótima semana pra vc.
belo post cara, godtei muito do seu blog.... achei lega a forma que brinca com as palavras e tomei a liberdade de colocar o link do seu blog no meu ok?
visita o meu lá e da uma olhada
http://ideianossadecadadia.blogspot.com/
Tenha uma linda semana de muita Paz e Luz.
Beijo da Mariana
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