Tão única, tão bela
Sobre um palco infiel
Elevada até o sétimo céu
A vista de deuses sem poder
Um público que não se cansa de ver
A alma toca
Cada tom, cada nota
E o corpo explora, de dentro para fora,
o sentido onipresente de qualquer hora
A felicidade que contagia
Que uma simples dança propicia
Música vivida
Tom, nota, batida
Sentimento de cada passo
Não importa ritmo ou compasso
É som metamorfoseado
Cada pessoa entende ao seu agrado
Um dia você apenas se cansa de ver
Percebe a diferença entre ter e viver.
E dançar.
Douglas Funny
2 comentários:
Lindo poema, vc escreve muito bem.
Beijo de boa noite.
aii.. que lindo.
vim avisar que voltei.
e q mudei de blog tb =)
saudade daqui moçooo
bjo
Postar um comentário