segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Dança

Lá está ela
Tão única, tão bela
Sobre um palco infiel
Elevada até o sétimo céu
A vista de deuses sem poder
Um público que não se cansa de ver

A alma toca
Cada tom, cada nota
E o corpo explora, de dentro para fora,
o sentido onipresente de qualquer hora
A felicidade que contagia
Que uma simples dança propicia

Música vivida
Tom, nota, batida
Sentimento de cada passo
Não importa ritmo ou compasso
É som metamorfoseado
Cada pessoa entende ao seu agrado

Um dia você apenas se cansa de ver
Percebe a diferença entre ter e viver.
E dançar.


Douglas Funny

2 comentários:

Mariana disse...

Lindo poema, vc escreve muito bem.
Beijo de boa noite.

Nina 512 disse...

aii.. que lindo.

vim avisar que voltei.
e q mudei de blog tb =)


saudade daqui moçooo


bjo